Ela sempre esteve presente a minha infância: seja colorindo as praias que eu frequentava ou  quando eu usava o cipó de suas ramas para as minhas brincadeiras de pular corda. Com ela aprendi a amar e a respeitar a natureza, a me interessar por  plantinhas rasteiras que enfeitam os campos, os canteiros e terrenos baldios. Lembro que eu odiava quem pisava nas flores ou quando arrancavam  os cipós sem motivo.